segunda-feira, 17 de maio de 2010

Yssoê

Quão doce arde meu peito
Da lembrança de você
Seu sorriso e pele perfeitos
Ardor daqueles
Que não se dá jeito
É madrugada e sufoca
Pela manhã é saudade
Na tarde ansiedade
Amor que não tem volta
Aproxima-se a vontade
Das suas mãos nas minhas
Sua cabeça como encaixe
Em meus braços, teus abraços
Vem os sonhos que não rejeito
Sonhos deliciosos
Há você, e isso basta
Nada mais importa
Ah Yssoê, você é uma graça
Meu peito que arde
Nem disfarça
Espera(espero) você ansioso
Para deitar-me então
Em tua alma
Que brilha um brilho só teu
Brilho que me encanta
Enfeitiça
Já não é meu
Toma é seu
meu coração

bardo – madrugada 17 de Maio de 2010

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